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Psicóloga Maria Amélia explica importância do movimento da luta antimanicomial

 

A data 18 de maio é comemorada como o Dia Nacional da Luta Antimanicomial, o movimento no país existe há 18 anos, tem como meta o fechamento de hospícios e manicômios do Brasil e a promoção de uma cultura de tratamento, convivência e tolerância para as pessoas com sofrimento emocional de qualquer tipo. A psicóloga Maria Amélia Gouvea Guilherme, técnica responsável pelo serviço de saúde mental da Secretaria de Saúde de Borda da Mata chama a atenção para o movimento social, a atuação dos profissionais da saúde e dos familiares junto aos pacientes.

Segundo a psicóloga, a família que convive com a pessoa que sofre com transtornos mentais deve tentar solucionar o problema com conversas, procurar integrar esta pessoa nas atividades conjuntas da família e da comunidade, de modo a não excluí-la, não descartar os sintomas e procurar os serviços de saúde pública da cidade para encaminhar o tratamento mais apropriado, “já existe tratamento para pessoas com sofrimento mental, sem exclusão, com respeito e dignidade” afirma.

O sofrimento mental é uma doença que pode levar até a morte, é causada por fatores psicológicos e sociais, atinge todas as classes e idades com a mesma intensidade. Maria Amélia reforça que “as pessoas com transtorno mental não devem ser excluídas da família, da comunidade e da sociedade; devem ser tratadas adequadamente e inserida na sociedade, sem medo ou exclusão. Assim, poderão levar a vida normal, feliz e produtiva.”

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